Saturday, June 28, 2014

Já não me reconheço #2



Da série "Já não me reconheço", Aproximação ao abstraccionismo em fotografia.

Já não me reconheço #1

Da série "Já não me reconheço", Aproximação ao abstraccionismo em fotografia.

Tuesday, June 24, 2014

Arquitectrizes












Saturday, December 28, 2013

Natal Chique

NATAL CHIQUE

Percorro o dia, que esmorece
Nas ruas cheias de rumor;
Minha alma vã desaparece
Na muita pressa e pouco amor.
Hoje é Natal. Comprei um anjo,
Dos que anunciam no jornal;
Mas houve um etéreo desarranjo
E o efeito em casa saiu mal.
Valeu-me um príncipe esfarrapado
A quem dão coroas no meio disto,
Um moço doente, desanimado…
Só esse pobre me pareceu Cristo.

Vitorino Nemésio

Monday, May 04, 2009

Trienal de Arquitectura de Lisboa, Museu da electricidade #1


2007

Inner City - Arnie Zimmerman, Tiago Montepegado

Trienal de Arquitectura de Lisboa, Cordoaria #7


2007
I Trienal de Arquitectura de Lisboa
Pólo II, Cordoaria Nacional

Trienal de Arquitectura de Lisboa, Cordoaria #5

2007
I Trienal de Arquitectura de Lisboa
Pólo II, Cordoaria Nacional

Saturday, May 02, 2009

Poemas, A Sedução, segundo Luís Vaz de Camões


Tomou-me vossa vista soberana

Aonde tinha as armas mais à mão,

Por mostrar que quem busca defensão

Contra esses belos olhos, que se engana.
Por ficar da vitória mais ufana,

Deixou-me armar primeiro da razão;

Cuidei de me salvar, mas foi em vão,

Que contra o Céu não vale defensa humana.
Mas porém, se vos tinha prometido

O vosso alto destino esta vitória

,Ser-vos tudo bem pouco está sabido.
Que posto que estivesse apercebido,

Não levais de vencer-me grande glória;

Maior a levo eu de ser vencido.


Luís de Camões

Trienal de Arquitectura de Lisboa, Cordoaria #2

2007
Trienal de Arquitectura de Lisboa
Pólo II, Cordoaria Nacional

Monday, April 27, 2009

Trienal de Arquitectura de Lisboa, Cordoaria #1


2007

I Trienal de Arquitectura de Lisboa

Pólo II, Cordoaria Nacional

Saturday, April 25, 2009

As Cidades Invisíveis, O Arco e a Pedra


Marco Polo descreve uma ponte, pedra a pedra.- Mas qual é a pedra que sustém a ponte? - pergunta Kublai Kan.A ponte não é sustida por esta ou por aquela pedra - responde Marco, - mas sim pela linha do arco que elas formam.Kublai Kan permanece silencioso, reflectindo. Depois acrescenta: - Porque me falas das pedras? É só o arco que me importa.Polo responde - Sem pedras não há arco.


Italo Calvino

As Cidades Invisíveis